Se não queres o meu pior, não mereces o meu melhor.
Não se trata de não merecer, trata-se de não querer. Decerto terás muitas qualidades. E das muito boas, entenda-se. Mas, não, obrigada.
Talvez alguém ainda consiga explicar-me como é que se conseguiu isto, de ser corrente sancionar-se os abusos dos outros que, para além daquele feitio, têm também um lado fantástico e comportamentos amorosos. Chega até a parecer que quem não comete o mesmo tipo de atrocidades é incapaz de ter um lado fantástico e comportamentos amorosos.
Por incrível que pareça, ainda há por aí boa gente que, em contrapartida, não é, pardon my French, um estupor.